É membro do Clube? Faça login para acessar o conteúdo.

Oi, boas-vindas
à Mixtape #31

Meu nome é Giovanna Cianelli, e, toda semana, você vai receber uma playlist com músicas selecionadas a partir da minha pesquisa musical. A ideia é explorar sons de diferentes países, gêneros e épocas.

Savoy Motel, com “Sorry People” abre a lista com aquele groove psicodélico que parece trilha de filme blaxploitation dos anos 1970. Savoy Motel foi um projeto obscuro de estúdio em Chicago, com músicos de soul e funk que só lançaram esse disco.

Oi, boas-vindas
à Mixtape #31

Meu nome é Giovanna Cianelli, e, toda semana, você vai receber uma playlist com músicas selecionadas a partir da minha pesquisa musical. A ideia é explorar sons de diferentes países, gêneros e épocas.
Savoy Motel, com “Sorry People” abre a lista com aquele groove psicodélico que parece trilha de filme blaxploitation dos anos 1970. Savoy Motel foi um projeto obscuro de estúdio em Chicago, com músicos de soul e funk que só lançaram esse disco.
Logo depois, Al Hirt, com “Harlem Hendoo”. Hirt era um trompetista famoso em New Orleans, apelidado de “Jumbo” (ele também foi dono de um clube na Bourbon Street que virou point do jazz nos anos 1960).

E vamos de Enoch Light, com “You Showed Me”, quase uma viagem lounge interplanetária. Light era mestre em gravações estéreo superproduzidas, daquelas feitas pra impressionar qualquer sistema de som da época.
Logo depois, Al Hirt, com “Harlem Hendoo”. Hirt era um trompetista famoso em New Orleans, apelidado de “Jumbo” (ele também foi dono de um clube na Bourbon Street que virou point do jazz nos anos 1960).

E vamos de Enoch Light, com “You Showed Me”, quase uma viagem lounge interplanetária. Light era mestre em gravações estéreo superproduzidas, daquelas feitas pra impressionar qualquer sistema de som da época.
Lá vem ela: Beyoncé & Willie Nelson, com “Smoke Hour ★ Willie Nelson”. Essa faixa é do projeto Cowboy Carter, no qual Beyoncé revisita a história da música country e coloca Willie Nelson como uma espécie de DJ de rádio. Country, gospel, soul e pop: todos num mesmo balaio texano. Inclusive, hoje é aniversário dessa que é a minha diva. 
Gina X Performance, com “Strip Tease”, traz a virada pro synth-pop alemão do final dos anos 1970. Gina X foi um ícone da cena underground europeia, misturando performance art com batida minimalista. Eu amo a figura dela – icônica é pouco.

Em seguida, Sun Ra, com “Dreaming”, e logo depois, Jr. Walker & The All Stars, com “Ame’ Cherie”, direto da Motown, trazendo sax rasgado e aquele soul dançante de Detroit. Eu tô pensando em fazer uma playlist só de Detroit… Parece específico demais (rs, eu sei), mas tem muita música maneira que nasceu nessa cidade.
Gina X Performance, com “Strip Tease”, traz a virada pro synth-pop alemão do final dos anos 1970. Gina X foi um ícone da cena underground europeia, misturando performance art com batida minimalista. Eu amo a figura dela – icônica é pouco.

Em seguida, Sun Ra, com “Dreaming”, e logo depois, Jr. Walker & The All Stars, com “Ame’ Cherie”, direto da Motown, trazendo sax rasgado e aquele soul dançante de Detroit. Eu tô pensando em fazer uma playlist só de Detroit… Parece específico demais (rs, eu sei), mas tem muita música maneira que nasceu nessa cidade.
Depois, temos Father’s Children, com “Who’s Gonna Save the World”, grupo de soul de Washington, D.C. que gravou em 1973, mas só teve o disco lançado oficialmente décadas depois. Uma história que já se repetiu com outros artistas que a gente ouviu aqui, como The Consumers.

E fechamos em alto astral com Maxwell Udoh, com “I Like It (Don’t Stop)”, groove nigeriano irresistível que conecta a playlist com a cena afrobeat e funk global dos anos 1980.
Depois, temos Father’s Children, com “Who’s Gonna Save the World”, grupo de soul de Washington, D.C. que gravou em 1973, mas só teve o disco lançado oficialmente décadas depois. Uma história que já se repetiu com outros artistas que a gente ouviu aqui, como The Consumers.

E fechamos em alto astral com Maxwell Udoh, com “I Like It (Don’t Stop)”, groove nigeriano irresistível que conecta a playlist com a cena afrobeat e funk global dos anos 1980.

É membro do Clube? Faça login para acessar o conteúdo.