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Oi, boas-vindas
à Mixtape #30

Meu nome é Giovanna Cianelli, e, toda semana, você vai receber uma playlist com músicas selecionadas a partir da minha pesquisa musical. A ideia é explorar sons de diferentes países, gêneros e épocas.

Nos últimos dias, duas campanhas de jeans chamaram atenção por motivos bem diferentes. De um lado, a American Eagle lançou um filme com Sydney Sweeney que levantou críticas por suas possíveis conotações eugenistas. Do outro, a GAP apostou na diversidade com o supergrupo Katseye, reunindo nacionalidades distintas em uma coreografia que explodiu na internet. O vídeo virou viral, não só pela estética e energia, mas também pelo efeito hipnótico: as pessoas reassistem para decorar os passos e já estão reproduzindo a dança.

Oi, boas-vindas
à Mixtape #30

Meu nome é Giovanna Cianelli, e, toda semana, você vai receber uma playlist com músicas selecionadas a partir da minha pesquisa musical. A ideia é explorar sons de diferentes países, gêneros e épocas
Nos últimos dias, duas campanhas de jeans chamaram atenção por motivos bem diferentes. De um lado, a American Eagle lançou um filme com Sydney Sweeney que levantou críticas por suas possíveis conotações eugenistas. Do outro, a GAP apostou na diversidade com o supergrupo Katseye, reunindo nacionalidades distintas em uma coreografia que explodiu na internet. O vídeo virou viral, não só pela estética e energia, mas também pelo efeito hipnótico: as pessoas reassistem para decorar os passos e já estão reproduzindo a dança.
A trilha sonora desse viral é “Milkshake”, da Kelis, clássico absoluto dos anos 2000 e um dos hinos mais icônicos da época. Eu amo os hits dessa década, que a gente escutava um pouco a contragosto também, porque não tinha alternativa. Numa época pré-Spotify, a gente ouvia o que tocava nas rádios, nas festas e na MTV. Não tinha muito como fugir.

Na seleção, estão faixas como “Say My Name”, do Destiny’s Child, e “Promiscuous”, da Nelly Furtado com Timbaland.
Na sequência, “Obsessed”, da Mariah Carey, uma afronta ao Eminem. A fofoca é longa e escalou de indiretas para músicas totalmente direcionadas e nomeadas, pra ninguém ter a desculpa que não entendeu. Vale a pena rever o clipe da diva, que mostra sua veia pra comédia e interpreta uma versão atrapalhada do rapper. Era de ouro da Mimi.
Na sequência, “Obsessed”, da Mariah Carey, uma afronta ao Eminem. A fofoca é longa e escalou de indiretas para músicas totalmente direcionadas e nomeadas, pra ninguém ter a desculpa que não entendeu. Vale a pena rever o clipe da diva, que mostra sua veia pra comédia e interpreta uma versão atrapalhada do rapper. Era de ouro da Mimi.
“What’s Luv?”, de Fat Joe, Ja Rule e Ashanti, e “Dilemma”, de Nelly com Kelly Rowland (como esquecer o clipe em que a Kelly aparece mandando uma mensagem pelo Excel? Um meme lendário): aqui vou deixar claro que sei que vários desses nomes são extremamente problemáticos, e a discussão artista versus obra tem muitas camadas, mas será que a gente pode só aproveitar um pouquinho esses hits? Essa playlist é boa pra ir na academia, fazer faxina e andar por aí.

Espero que curtam e até a próxima.

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